SOLAR DO DR. PAULO PIZARRO DE CARVALHO E MELO
Casa brasonada pertencente a um descendente do Marquês de Pombal e construída no século XVIII. Para além desta, em Gouvinhas, também se pode conhecer o Solar dos Taveiras de Macedo – Morgado de Gouvinhas, casa senhorial fundada igualmente no séc. XVIII.
SOLAR DOS TAVEIRA DE MACEDO
Solar dos Taveiras de Macedo – Morgado de Gouvinhas, casa senhorial fundada igualmente no séc. XVIII.
VESTIGIOS DO NEOLITICO
Possui ainda vestígios do Neolítico como as Mamoas do Carvalhal, Picoto, Cimo das Devesas e Mamoa do Alto das Roseiras.
IGREJA PAROQUIAL DE GOUVINHAS
A Igreja Paroquial de Gouvinhas, consagrada a Santa Maria Madalena, é o mais importante bem patrimonial da freguesia. Foi construída em meados do século XVIII, sabendo-se da existência de um contrato, em 1743, com o mestre carpinteiro José da Silva, morador no lugar de Constantim, para a execução da capela-mor e sacristia por 150 mil réis.
CAPELA DO SAGRADO CORAÇÃO DE MARIA
Localizada em Gouvinhas, Santa padroeira Sagrado Coração de Maria, cruzeiro de planta quadrangular e com uma só cruz. Esta tem Cristo crucificado em pintura
CAPELA DE SÃO MIGUEL
Localizada em Gouvinhas, capela de planta retangular, Santo padroeiro São Miguel, com cruz e tem escultura de Cristo crucificado no fachada principal
CAPELA DE ORDONHO
Localizada em Ordonho, Santo padroeiro Santo Amaro, imponente cruzeiro, situado em local elevado, de planta cilíndrica e encimado por pequena cruz.
CAPELA DE ABRECOVO
Localizada em Abrecovo, Santo padroeiro São Domingos, uma capela em que se destaca as duas sineiras, uma sobre a empena da fachada frontal, vazia, e outra sobre um muro lateral, com um sino. A fachada mostra um nicho na empena, vazio.
APEADEIRO DE GOUVINHAS
Esta interface situa-se no lanço da Linha do Douro entre as estações de Régua e Ferrão, que foi aberto à exploração em 4 de Abril de 1880.[
Em 1 de Dezembro de 1932, o visconde de Alcobaça publicou um artigo na Gazeta dos Caminhos de Ferro, onde descreveu o estado dos acessos rodoviários às estações e apeadeiros da Linha do Douro, tendo reportado que a gare de Gouvinhas não tinha acesso por estrada, apenas alguns caminhos de carros de bois.
Foi oficialmente eliminado da rede ferroviária em 20 de Outubro de 2011.